Canga é a cara do verão. É praia, é clube, piscina ou cachoeira. É pôr-do-sol com sorvete, mate gelado e queijo quente, um livro e um cochilo. É fogueira e violão, é começo de namoro, é bate-volta com a galera, é um abraço depois do mar. É yoga no parque, picnic com a família, quebra da rotina. É a sensação que fica na pele quando acabam as férias, é o pano de fundo da fotografia mais bonita que a gente traz na mala.
Canga no Brasil, pano em Angola, capulana em Moçambique, kitenge na Zâmbia, chitengue na Namíbia e sarongue na Polinésia. Os nomes dados a essa peça indumentária de origem africana são quase tão diversos quanto às maneiras de usá-la. Quase: originalmente usada para cobrir e proteger o corpo feminino em atividades cotidianas ou em cerimônias tradicionais, como funerais, casamentos e ritos de iniciação, a canga foi ganhando cada vez mais espaço como peça funcional, podendo ser adaptada como sling para bebês, sacola, toalha, cortina e até toalha de mesa.
No Brasil, país com a costa marítima mais extensa do mundo, a canga é peça essencial para banhistas de todas as idades e estilos que desejam um lugarzinho ao sol com o máximo de conforto e praticidade.
As cangas É coisa de Museu…são confeccionadas em chiffon, material nobre de toque suave e leve transparência, ideal para uso na praia e na piscina por ser um tecido macio e leve, que não amassa e seca rápido.
Os modelos são disponibilizados no tamanho individual (100cm x 140 cm) para quem é independente, prático e só carrega o essencial, e o tamanho casal (180cm x 140cm), para quem está sempre muito bem acompanhado.